segunda-feira, agosto 21, 2006

Estacionamento à borla acaba nos parques do metro

Conceito "Park&Ride" introduzido nos parques da rede do Metro do Porto

Jornal de Notícias

Nuno Silva
17.08.2006



Oestacionamento vai passar a ser pago em todos os parques da rede do metro de superfície do Porto. O sistema Park & Ride - permite a "compra" de um lugar para a viatura e a viagem em transportes intermodais com o título Andante - entrou esta semana em vigor, na estação do Estádio do Dragão e será futuramente implementado nas restantes 16 infra-estruturas do género existentes nos concelhos de Matosinhos, Maia e Vila do Conde.De acordo com a Metro do Porto, a calendarização ainda não está definida, sendo apenas certo que as alterações serão introduzidas de forma progressiva. "Todos os parques foram concebidos e projectados numa base de Park & Ride, visando a promoção do transporte público em detrimento do uso do automóvel", argumenta fonte da empresa. Azurara, Árvore, Varziela, Mindelo, Modivas Centro, Modivas Sul, Vilar do Pinheiro (concelho de Vila do Conde); Lidador e Crestins (Maia); Esposade, Custóias, Botica, Custió, Araújo, Pias e Senhora da Hora (Matosinhos) serão as estações abrangidas. No total, e contando com o parque do Dragão, estão em causa 2002 lugares de estacionamento, que deixarão de ser gratuitos. A Metro ressalva que ainda há alguns parques em construção, que também integrarão este sistema.Solução alternativaNo que diz respeito à experiência do Parque Metro (estação do Estádio do Dragão), a empresa destaca que a actual taxa de ocupação é semelhante à verificada no mesmo período do ano passado, não se notando, portanto, quebra pelo facto de o estacionamento ser pago. Desde terça-feira até ao meio-dia de ontem, tinham dado entrada 600 viaturas. Os responsáveis pela segurança do espaço ressalvaram, ontem, ao JN, quemuita gente ainda está de férias e que é esperada maior afluência em Setembro. "Os clientes habituais continuam a vir", sublinhou um dos responsáveis, reiterando as vantagens para os utilizadores do parque, em especial os que usam também o metro "Apenas pagam 65 cêntimos por 12 horas e têm o carro guardado".Mais pesado é o custo para os que não usam o transporte público pagam 20 cêntimos por cada 15 minutos e ainda têm de adquirir o Andante. Não será por acaso que dois descampados nas imediações do estádio e da VCI estejam convertidos em "parque" alternativo. Ao meio-dia de ontem, contava-se cerca de uma centena de veículos.

Roubo de cobre no metro do Porto

O Primeiro de Janeiro
09.08.2006


A Polícia Judiciária foi chamada a investigar o roubo de material de sinalização do metro do Porto, em cobre, ocorrido na noite de terça-feira no concelho de Matosinhos, disse ontem fonte da GNR de Custóias. O caso ocorreu entre as estações de Esposande e Custóias e os autores do roubo fugiram antes de uma patrulha da GNR chegar ao local. Segundo a fonte, o cobre tem grande procura por parte de alguns receptadores, tornando-se uma “aliciante” forma de “fazer” dinheiro rapidamente.

Metro até Santo Ovídio no próximo ano

Empresa lançou concurso público esta semana

O Primeiro de Janeiro
09.08.2006

Fotografia: Francisco Mourão

A empresa Metro do Porto lançou esta semana o concurso público para a construção da extensão da linha Amarela até Santo Ovídio. Num investimento de 4,75 milhões de euros, a obra deverá estar concluída no próximo ano. A abertura das propostas será no final de Outubro.A Linha Amarela terá, no próximo ano, mais uma estação em Vila Nova de Gaia. A empresa Metro do Porto lançou esta semana o concurso público de concepção e de execução para a construção do novo términus de Santo Ovídio. A extensão da linha até Laborim, conforme já anunciado pelo Governo como obra prioritária para a construção de um interface de transportes, fica assim ainda a aguardar por decisão. A obra desta pequena extensão que tem ainda incluída a requalificação da Avenida da República no troço entre a estação de João de Deus e o cruzamento da Estrada Nacional 222 significará um investimento de 4,75 milhões de euros e terá um prazo de execução de 270 dias, a contar da data de consignação da obra ao construtor vencedor do concurso público. Segundo o anúncio publicado na imprensa, as propostas deverão ser enviadas para a sede da empresa Metro do Porto, na Avenida Fernão Magalhães, no Porto e serão abertas no dia 24 de Outubro, pelas 10h00, um dia depois do fim do prazo de entrega das propostas que deverão, obviamente, estar de acordo com o respectivo caderno de encargos. Em finais de Maio deste ano, no dia da inauguração da linha violeta (extensão até ao aeroporto), José Sócrates deixou o aviso de que a segunda fase de implementação do metro só seria autorizada quando houvesse “a certeza absoluta de que os investimentos serão focados nas linhas essenciais”. No mesmo dia, o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações acabou por admitir que a extensão da Linha de Gaia desde a Estação João de Deus até Santo Ovídio e depois até Laborim é “prioritária”, acrescentando que “importa que Governo e parceiros privados se associem na sua concretização”. Mário Lino destacou assim que a relevância deste projecto reside no facto de permitir um interface naquele concelho.

Metro do Porto reforçado para concerto dos Rolling Stones

Público

Estela Silva/Lusa
09.08.2006 - 15h41

Fotografia : Francisco Mourão

A empresa Metro do Porto anunciou hoje o reforço da capacidade de todas as linhas no próximo sábado, para garantir "as melhores condições de acessibilidade" ao concerto dos Rolling Stones, no Estádio do Dragão.


De acordo com uma nota distribuída pela Metro do Porto, todas as linhas serão reforçadas durante a tarde e a noite de sábado, com o incremento das frequências e dos lugares disponíveis.Segundo a empresa, além do reforço de frequências nas três horas anteriores ao início do concerto (entre as 17h00 e as 20h00, sobretudo nas linhas azul, vermelha, verde e violeta), no final do espectáculo a capacidade do metro será de novo reforçada através de um serviço "que permitirá o rápido escoamento do público".

As partidas da estação Estádio do Dragão serão asseguradas por veículos duplos, que farão a ligação com os comboios especiais da CP na Estação de Campanha."A linha amarela [Hospital de S. João, Porto - João de Deus, Gaia] prolongará o seu horário de operação, se tal se revelar necessário, estando garantidos os transbordos na estação da Trindade, com as restantes linhas da rede", refere ainda a empresa.

A administração da Metro do Porto recomenda ainda aos seus utentes a compra ou ocarregamento antecipado de títulos Andante com pelo menos duas viagens (ida e volta), "de forma a evitar aglomerações excessivas e perdas de tempo desnecessárias".As portas do Estádio do Dragão abrem às 17h00, estando o início do concerto dos Rolling Stones programado para as 20h00.

Linha do metro esteve “condicionada”

Circulação numa só via provocou atrasos e confusão em estações

O Primeiro de Janeiro
Ana Magalhães
3.08.2006

Fotografia: Francisco Mourão


Uma avaria numa catenária da Metro do Porto fez com que a circulação ficasse reduzida a uma só via até ao início da manhã de ontem. O imprevisto causou a confusão nas estações, sobretudo na Trindade aonde acorre um maior fluxo de passageiros.Fonte da empresa Metro do Porto explicou que o condicionamento abrangeu começou no final da tarde de quarta-feira e abrangeu o troço de todas as linhas entre as estações Estádio do Dragão e Trindade. Em declarações ao JANEIRO justificou a situação com “uma peça da catenária que partiu” e acrescentou que a anomalia não podia ter sido rectificada mais cedo. Apesar das muitas queixas que se ouviram nas estações abrangidas, onde se acumularam muitos passageiros que não tinham informação sobre o funcionamento das linhas que pretendiam utilizar, a empresa diz que não recebeu nenhuma queixa por escrito.“Vou apresentar queixa porque fiquei parvamente à espera na estação Campo 24 de Agosto de um metro com destino Senhor de Matosinhos durante mais de duas horas”, disse ao JANEIRO Isabel Soares, descontente por saber a partir de outro passageiro que tinha de entrar numa carruagem qualquer que a encaminhasse até à estação da Trindade e aí mudar de veículo. “É claro que estou revoltada”, continuou, acrescentando contudo que “este foi um dia de excepção no metro do Porto”.Nas estações só se viam passageiros confusos por não terem informação sobre as plataformas para onde se deviam dirigir. Como alternativa uns optaram por recorrer a táxis e outros comentavamque se fossem a pé, chegavam primeiro que o metro.Um elemento da empresa que percorreu algumas estações testemunhou que a maior confusão verificou-se na Trindade, onde “não cabiam todos os passageiros”. Apesar de haver uma Loja Andante que podia informar sobre o que se estava a passar, reconheceu que a dificuldade foi orientar muitas pessoas.

Porto quer conhecer custos do metropolitano de Lisboa

Diário de Notícias

Alfredo Teixeira
Lisboa, 29.07.06

A Junta Metropolitana do Porto (JMP) vai "pedir contas" ao Governo sobre o metro de Lisboa. Os autarcas do Norte querem saber quais foram os investimentos efectuados e quais os critérios da sua expansão. Esta decisão da JMP tem como objectivo comparar os custos da infra-estrutura no Porto com a sua congénere da capital.

Esta é a resposta da JMP às hesitações do Governo face à construção da segunda fase do metro. Ontem, após a reunião mensal do organismo, Rui Rio, presidente da JMP, afirmou que haverá uma reunião com a empresa do Metro e com os técnicos que elaboraram os dois estudos de viabilidade relativos à segunda fase da rede, entretanto suspensa. O objectivo é, de acordo com o presidente Rui Rio, "questionar para depois se avançar com uma solução política".

Depois, disse Rio, "queremos números relativos ao que tem sido investido. Como o metro de Lisboa tem sido construído, como foi pago e como está a ser feita a sua expansão". É que, segundo o autarca, "nos últimos anos, não há contas publicadas e às vezes fala-se do Metro do Porto como um grande volume de investimento, mas esquece-se o que foi gasto na construção da Ponte Vasco da Gama".

Rui Rio recusa entrar numa guerra de críticas Norte-Sul até porque o metro na Capital "tem de ser maior que o do Porto, já que a cidade é maior e tem mais habitantes", mas considera ser "correcto e justo" que, numa situação análoga, a atenção por parte da administração central seja também idêntica.


O presidente da JMP chama ainda a atenção do poder central para o problema das indemnizações compensatórias que "devem ser feitas no Porto como em Lisboa" - ainda que também aí o apoio social do Estado deva ser maior - para não pôr em causa a viabilidade financeira das empresas.

Rui Rio recorda que, até ao momento, o financiamento do Estado ao metro do Porto com verbas a fundo perdido "foi quase nada". Do Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional (FEDER) "veio muito pouco e o resto é o empréstimo bancário conseguido através do Governo". Recorde-se que o Ministério das Obras Públicas comprometeu-se a dar uma resposta em Setembro quanto aos projectos da segunda fase. Os estudos, um encomendado pelo Governo e outro pela empresa, são praticamente coincidentes quanto às prioridades dos projectos, surgindo a ligação a Gondomar à frente, embora ainda com traçado por definir.

Para 2007/2013, a JM do Porto tem ainda como prioridades atrair novas actividades e empresários, reforçar a mobilidade, assegurar a sustentabilidade energética e ambiental, promover a requalificação urbana e a coesão social.

Estação Brito Capelo - "a estação mais provisória do Metro"

Matosinhos Hoje

26-07-2006
Carla Festas



Fotografia: Pedro Gomes

Quarta-feira. 15 horas. Um dia escolhido ao acaso para irmos, ao terreno, ver aquela que muitos chamam de “estação mais provisória do metro”. E ela lá está. Na Rua Brito Capelo, uma das estações do metro continua associada a duas pedras enormes, já familiares de quem ali há muito se senta para esperar que o próximo metro passe. Um provisório que mais parece definitivo e que desagrada, quer aos comerciantes, quer a quem por ali passa ou ali tem de estar à espera do metro.
Até porque, ali estar, significa lembrar-se de um outro projecto que temem que não passe daquilo mesmo – a tão ambicionada e falada “pala”.Chegam. E sentam-se. Nas duas pedras enormes que ali continuam colocadas, junto à estação do metro em frente à Caixa Geral de Depósitos. Esperam que o metro passe. E, numa das tardes quentes daquelas que têm estado, aproveitam para ficarem mais à sombra. Isto porque aquela pequena zona continua a albergar um protótipo da tão desejada “pala” que iria transformar – diziam os responsáveis – a rua Brito Capelo num centro comercial ao ar livre.
Na altura, uma situação provisória, que serviria de teste a um projecto que todos afirmam ser “revolucionário”. Um teste que, pelos vistos, está ainda para durar...Muitos dos que por ali passam ou mesmo dos que ali param nem sequer têm consciência de que este “provisório” já se arrasta há algum tempo... muito tempo, defendem alguns... “Eu apanho quase todos os dias aqui o metro e realmente dá para ver que isto não está assim muito pronto. Mas já está assim há tanto tempo...”. Isabel Ribeiro é, no entanto, assumidamente, uma das defensoras da existência da “pala”: “Acho que seria realmente uma forma de chamar mais pessoas aqui para a Rua Brito Capelo, uma rua tão antiga e tão conhecida de Matosinhos e que merecia que olhassem mais para ela”.~
Na altura da colocação do protótipo da estrutura, o principal objectivo era – recorde-se – ter uma primeira fase de avaliação, não só da recepção das pessoas, mas também do aspecto geral da rua caso a empreitada avançasse com um carácter definitivo. E, a julgar pelas respostas, a opinião é, “definitivamente”, favorável. “Um dos problemas do comércio, por exemplo, desta rua, é a concorrência dos centros comerciais e isso poderia ser uma ajuda”, lembra Luísa Santos. A forma como a estrutura continua é que já não recebe os mesmos elogios: “O que acho é que deveriam decidir, de uma vez por todas, o que fazer, se sim ou se não. Porque continuar assim é que fica estranho”.À espera de uma decisãoUma vez mais descontentes estão os comerciantes da rua.
Recorde-se que a ideia da cobertura da Rua Brito Capelo já tem alguns anos. Na altura da sua transformação em zona pedonal, já se pensava na construção de uma protecção para quem por ali circulasse a pé, só que a meio da rua. Com a requalificação provocada pelas obras do metro, o projecto viu, finalmente, luz verde para avançar. E o que é certo é que avançou. Mas muito pouco para o desejado. Construída em ferro, a estrutura é constituída por uma pala feita de material extensível e translúcido, uma película que os técnicos explicam semelhante às normalmente utilizadas para a cobertura de pavilhões e piscinas e era para estar ali até que os responsáveis da Metro do Porto e da Câmara Municipal de Matosinhos tomassem uma decisão. A decisão que é, agora, reclamada, quer pelos comerciantes, quer pela população. E que esperam não demore a chegar.O “Matosinhos hoje” contactou, entretanto, a autarquia no sentido de conhecer uma reacção e algumas informações acerca do andamento do projecto. Mas, até à hora do fecho desta edição, não nos foi possível obter qualquer resposta.

Linha Violeta (E) inaugurada - Serviço comercial em operação



Metro do Porto

3 de Julho de 2006

Fotografia: Metro do Porto


A Linha E (Violeta) está em exploração comercial desde 27 de Maio de 2006. A Linha E (Violeta) liga a Estação Aeroporto à Estação Estádio do Dragão, partilhando o canal da Linha Vermelha desde a Estação Verdes até à Senhora da Hora e, daí em diante, circulando também em paralelo com as Linhas Azul e Verde. Com a abertura desta linha, ficam disponíveis três novas estações: Aeroporto, Botica e Verdes. Esta última tem a particularidade de se situar ao centro do canal da Linha Vermelha, entre Crestins e Pedras Rubras, permitindo o rápido transbordo de clientes entre vários destinos.

A Linha E (Violeta) vem somar 1,6 quilómetros de extensão à rede do Metro do Porto, que passa agora a contar com um total de 60 quilómetros e 68 estações. Nesta nova linha, cerca de 1 quilómetro desenvolve-se em trincheira e em túnel, sendo os restantes 600 metros percorridos à superfície, em canais relvados, nomeadamente antes, durante e após as estações Botica e Aeroporto.

O serviço definido para a Linha E (Violeta), Estádio do Dragão – Aeroporto, preconiza ligações directas (sem qualquer transbordo) e muito rápidas (tempos de percurso na casa dos 20 minutos) até ao centro do Porto.

A Linha Violeta disponibiliza uma frequência de passagem de 20 minutos, o que equivale a uma média próxima das três passagens/hora/sentido. As composições em circulação nesta linha são simples, salvo em serviços especiais. A partir do Aeroporto e até o Estádio do Dragão o Metro pára em todas as estações. O mesmo sucede, naturalmente, no sentido inverso. Os horários de funcionamento integram-se nos praticados em toda a rede: 6H00/1H30, todos os dias do ano.

Em termos de tempos de percurso, o Metro do Porto assegura uma ligação Aeroporto – Casa da Música em 23 minutos e o trajecto Trindade – Aeroporto em 28 minutos. A totalidade da Linha Violeta é percorrida em 33 minutos, até Campanhã, ou em 35 minutos, até à Estação Estádio do Dragão.

Agora o Porto está ainda mais ligado ao mundo. Com a abertura da Linha E (Violeta), entre a Estação Estádio do Dragão e a Estação Aeroporto, passa a ser possível iniciar uma viagem de avião com origem no Metro do Porto. A rede fica ligada, com absoluta operacionalidade, a todos os destinos com origem no Aeroporto Internacional Francisco Sá Carneiro.

Através da obra de ligação do Aeroporto à rede do Metro, proposta pelo Conselho de Administração da empresa e aprovada pelo Governo, está estabelecida, pela primeira vez em Portugal, uma verdadeira intermodalidade nos sistemas de transporte de articulação europeia. O Sá Carneiro é o primeiro aeroporto português a fazer interface directo com uma rede ferroviária ligeira (o Metro), e interface com uma rede ferroviária pesada (as Estações da CP de Campanhã, de S. Bento e de General Torres, acessíveis através da rede do Metro). Aliás, trata-se de uma inovação significativa mesmo à escala europeia: basta referir que, em toda a Península Ibérica, apenas o Metro de Madrid serve o principal aeroporto, Barajas, da cidade, através da sua recente Linha 8.

O Metro do Porto reforça, com a ligação ao totalmente remodelado Aeroporto Francisco Sá Carneiro, o potencial para o desenvolvimento económico e social do Norte de Portugal no contexto europeu. Os utilizadores, nacionais e estrangeiros, desta equipamento gerido pela ANA passam a dispor de uma ligação ao centro do Porto e a todos os restantes concelhos abrangidos pela rede através de um meio de transporte rápido, seguro e eficaz.

A Estação Aeroporto do Metro fica situada precisamente em frente à zona de chegadas daquela infra-estrutura aeroportuária, em paralelo com a duas vias rodoviárias existentes. Em todo o caso, a circulação pedonal entre ambos os equipamentos é servida por um canal subterrâneo próprio, que dá também acesso aos parques de estacionamento enterrados do Aeroporto.

Assim, ao chegar à Estação Aeroporto, o cliente apenas necessitam de descer um piso – através de escadas rolantes, elevadores ou escadas fixas -, até ao corredor que passa sob a frente do Aeroporto. Em pouco menos de 50 metros, estão dentro do Aeroporto e, subindo agora um piso, situam-se em plena zona de chegadas.

De igual modo, o acesso à Estação a partir do interior do Aeroporto é extremamente simples e prático, estando devidamente sinalizado. A Estação Aeroporto dispõe de todas as comodidades e equipamentos habituais nas estações da rede do Metro do Porto, com a particularidade de se encontrar totalmente sob uma cobertura – uma estrutura de aço revestida a vidro. Também em termos estéticos, trata-se de uma importante qualificação do já de si altamente modernizado Aeroporto Internacional Francisco Sá Carneiro.
Acrescenta-se que, sendo construída a ligação Porto/Lisboa do Comboio de Alta Velocidade, está já reservada e preparada no Aeroporto a localização da futura Estação deste meio de transporte, precisamente ao lado da Estação do Metro, também em paralelo com a zona de chegadas.