Metro do Porto - Notícias
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quarta-feira, dezembro 21, 2011
Serviço fecha às 22:00 na noite de Natal
sexta-feira, dezembro 16, 2011
Metro do Porto arrenda lojas para aumentar receitas
quarta-feira, dezembro 07, 2011
Metro do Porto transportou 330 milhões de clientes em 9 anos
segunda-feira, dezembro 05, 2011
Metro do Porto já paga a mais de 10 meses
sexta-feira, dezembro 02, 2011
Metro abalroa viatura na estação de Santa Clara
quinta-feira, novembro 24, 2011
quinta-feira, outubro 27, 2011
Atrasos em toda a rede do Metro do Porto
27 OUT 11 às 11:26
quarta-feira, outubro 26, 2011
Mau tempo/Matosinhos: Túnel do metro inundado, duas viaturas impedidas de sair
Linha Vermelha do Metro do Porto fortemente condicionada
terça-feira, outubro 25, 2011
Metro Porto: Petição apela à conclusão da linha até à Trofa
Uma petição assinada por mais de oito mil pessoas a solicitar a “conclusão da Linha de Metro até à Trofa” foi hoje entregue no Parlamento, com o objetivo de originar o debate sobre uma obra que é “urgente” fazer.
A petição do grupo de cidadãos pela ligação do Metro do Porto até à Trofa foi também entregue nos gabinetes do Presidente da República, Cavaco Silva, do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho e do ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.
O autor da petição, Henrique Coyolla, disse à Agência Lusa que o documento hoje entregue, “Petição Metro para a Trofa”, solicita a “conclusão da Linha do Metro do Porto até à Trofa, com a efectivação do troço em falta, ISMAI– Trofa”.
Esta petição - que para os signatários “é uma questão de justiça” - está disponível para subscrição desde 2010 com o objetivo de “levar à discussão em plenário da questão do Metro da Trofa” e reuniu 8178 assinaturas, “mais do que suficientes para o que era pretendido”.
Segundo o autor do texto, “apesar dos constrangimentos económicos que o país atravessa, se há obra, dentro das pequenas obras, que seja urgente fazer é esta”.
“Há quase dez anos tiraram o comboio para a Trofa, para ser substituído pelo Metro”, lê-se no documento, o que, defendem, “fez com que a Trofa e os trofenses estejam a ser muito prejudicados”.
Coyolla explicou ainda à Lusa que “só falta adjudicar a obra” uma vez que “está tudo pronto para avançar com a obra, desde estudos aos trabalhos prévios”.
É ainda sublinhado que “esta obra é da primeira fase das linhas do Metro do Porto, sendo a única que não foi executada”.
“Há várias soluções para esta ligação se efetuar, assim estejam dispostos a estudá-las os membros do Parlamento, apresentando essas soluções ao Governo, e este a acolher esses pareceres, estudar os projetos e tomar decisões”, enfatizam.
A ligação do Metro do Porto até à Trofa - definida no início da década de 90 e tendo-se decidido pela supressão da linha de comboio – foi contemplada no concurso da primeira fase de obra do metro.
Em 27 de Maio de 2006, durante a inauguração da linha do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, José Sócrates anunciou que a primeira fase do Metro do Porto acabava de encerrar. Faltava a linha da Trofa.
Em 2007, e como resultado de um processo negocial da Junta Metropolitana do Porto com o Governo, é acordado que a Linha da Trofa passaria a integrar a segunda fase sendo que, em caso de atraso, avançaria sozinha.
Em Dezembro de 2009 é lançado o concurso público internacional para a linha da Trofa que acaba por ser suspenso em Setembro de 2010.
Segunda-feira, 24 de Outubro de 2011 | 19:10
Diário Digital / Lusa
quinta-feira, outubro 20, 2011
STCP quer ver estrutura da Metro do Porto adaptada até à fusão
O Conselho de Quadros da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) alertou, esta quinta-feira, para a necessidade de adaptar a estrutura da Metro do Porto (MP) antes de se promover a fusão entre as empresas.
“Nos últimos 10 anos, a STCP bloqueou a entrada de pessoal não operacional, enquanto a MP expandiu a sua estrutura, num plano que incluía 3 fases de construção, actualmente suspenso”, observa o Conselho de Quadros da STCP, num comunicado enviado às redacções.
Esta estrutura considera essencial “ajustar a estrutura da Metro do Porto à realidade pós-obra, à semelhança do que a STCP tem vindo a fazer”.
Só então deve promover-se a fusão das empresas, “sob pena de se passar a mensagem que o esforço de rendibilidade não é politicamente reconhecido”.
O Conselho de Quadros da STCP lembra que “a partilha de serviços entre as empresas foi uma realidade no passado”, destinando-se “a impedir o crescimento desnecessário de uma nova estrutura, como era o caso da Metro do Porto”.
Para além disso, o desenho da nova rede da STCP, concluído em 2007, foi já “feito numa lógica de complementaridade à rede da MP e não de concorrência”.
Assim, 80% da rede da STCP “desenvolve-se a mais de 300 metros de distância da rede do metro, representando os restantes 20% os necessários rebatimentos para existência de inter-modalidade”.
O comunicado do Conselho de Quadros sobre a reestruturação do Sector Empresarial do Estado manifesta “preocupação” de que o plano em curso para a Área Metropolitana do Porto implique “um agravamento do custo de transporte”, bem como “uma diminuição da oferta”, com “a extinção da rede madrugada e a redução do serviço nocturno”.
A estrutura da STCP lembra também que o Plano Estratégico de Transportes aponta um caminho “que esta empresa tem vindo a seguir desde há mais de uma década” e que a coloca como “a empresa pública de transporte rodoviário nacional mais competitiva”.
O ponto de partida da STCP “será eventualmente o ponto de chegada de outras empresas”, pelo que “as medidas a aplicar para cada uma das empresas devem ser diferentes e de acordo com rácios de produtividade demonstrados para cada uma delas”.
A STCP desde há muito tempo que “vem fazendo o seu trabalho de casa, em termos de reestruturação, infelizmente sem obter o mesmo nível de resposta da tutela”, critica.
“Foram apresentadas propostas de contratualização de serviço público em 2009, de reestruturação da dívida em 2009 e de reestruturação de pessoal em 2010, este último com parecer favorável de todos os parceiros sociais. Até hoje, a única resposta da tutela foi o silêncio”, afirmam.
O Conselho de Quadros sublinha igualmente que “o valor divulgado do custo médio anual de 25 mil euros por trabalhador relativamente à STCP transmite uma imagem errónea”, já que “o valor apresentado não é o valor que cada trabalhador leva para casa”, mas o “valor bruto acrescido dos encargos da entidade patronal com Segurança Social de 23,75%”.
A comparação de custos de pessoal com a função pública e com a média nacional serve, no entender do Conselho de Quadros, “um propósito estratégico”, gerando “uma divisão dentro da sociedade que é útil para marginalizar os trabalhadores do sector”.
16:49 - 20.10.2011
Por Redacção , com Lusa
Refer vai gerir linhas dos metros de Lisboa e Porto
Medida do Plano Estratégico dos Transportes associa-se à fusão dos metros com a Carris e STCP.
A Refer será a empresa responsável pela gestão das redes dos metropolitanos de Lisboa e do Porto, de acordo com as novas directivas do Plano Estratégico dos Transporte (PET) 2011-2015.
Sem dar pormenores sobre o assunto, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, avançou que "haverá fusão das operações [do Metro de Lisboa com a Carris e do Metro do Porto com a STCP] e as infra-estruturas passarão para a Refer", no passado dia 7 de Outubro, na Comissão de Economia e Obras Públicas para apresentação das linhas gerais do PET.
De fora fica a interferência da Refer em qualquer área rodoviária, até porque sairia da esfera de competências e do âmbito dos estatutos da empresa.
Na prática, esta medida reproduz o que já foi feito no passado em relação à rede ferroviária nacional, e que resultou na cisão da antiga CP em duas empresas: a CP, gestora de comboios; e a Refer, gestora da infra-estrutura.
Nuno Miguel Silva
20/10/11 00:05
quarta-feira, outubro 19, 2011
Código de cores para daltónicos ColorAdd chega ao metro do Porto
O ColorAdd, um código de cores universal para daltónicos inventado pelo designer portuense Miguel Neiva, vai ser implementado pela primeira vez na rede de metro do Porto.
O código será testado na estação de Santo Ovídio, em Gaia, que será inaugurada sábado, mas a intenção é alargar a todas as linhas do metropolitano.
O projecto-piloto “é de grande importância, pois vai permitir a centenas de pessoas daltónicas identificarem mais facilmente as linhas que pretendem utilizar”, explica Miguel Neiva, em comunicado.
Miguel Neiva, o criador do ColorAdd. Foto: Pedro Rios
Segundo a Metro do Porto, o ColorAdd vai ser implantado na estação de metro de Santo Ovídio (Linha Amarela), mas as intenções são de alargar a todas as estações do metropolitano do Porto.
“No futuro, confirmando-se o alargamento a toda a rede do Metro do Porto, serão milhares aqueles que beneficiarão da aplicação do ColorAdd”, conta Miguel Neiva.
A estação de metro escolhida, a de Santo Ovídio, tem a particularidade de ser a primeira subterrânea da cidade de Vila Nova de Gaia e vai ser também a primeira a ter um mapa em formato ColorAdd ao lado do mapa habitual.
O alargamento do projecto só será executado após a Metro do Porto realizar um inquérito aos utilizadores daltónicos, com o objectivo de conhecer as mais-valias da aplicação daquele código de cores.
O daltonismo, normalmente de origem genética, é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho.
21:53 - 12.10.2011
Por Redacção , com Lusa
terça-feira, outubro 18, 2011
Subway Life: Desenhar a vida que há numa carruagem de metro
Alguns dos 500 desenhos que o designer e ilustrador António Jorge Gonçalves fez nas viagens de metro em todo o mundo estão expostos na Casa-Museu Teixeira Lopes, em Gaia. É a exposição “Subway Life“, que ficará em Gaia até 13 de Novembro.
António Jorge Gonçalves passou centenas de horas a viajar de metro em todo o mundo, para desenhar passageiros anónimos.
Os primeiros desenhos foram feitos em finais dos anos 1990, quando o ilustrador vivia em Londres e, a partir daí, definido esse “jogo do mecanismo do acaso”, traçou um mapa por outras 9 cidades, que abrangessem todos os continentes, para se perceber – ou não – as diferenças sociais e culturais.
Além de Londres, o autor registou passageiros em Lisboa, Tóquio, Estocolmo, São Paulo, Berlim, Atenas, Nova Iorque, Moscovo e Cairo.
Segunda-feira, 17.10.2011
Por Redacção , com Lusa
domingo, outubro 16, 2011
Menezes critica "má gestão" da Metro do Porto e diz que está "de mãos lavadas"
Lusa/European Press Photo Agency
Gaia, 15 out (Lusa) -- O presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, criticou hoje a "má gestão" da Metro do Porto, afirmando que é o único autarca que está "de mãos lavadas", porque nunca pertenceu à administração da empresa.
Nunca pertenci à administração do Metro. Sou o único autarca da Área Metropolitana do Porto que tem as mãos lavadas nos custos do Metro. Agora, houve lá muitos que estiveram como presidentes, como gestores, que têm fama de grandes gestores, e os resultados estão à vista", afirmou Menezes, numa visita à nova estação de metro de Santo Ovídio, Gaia.
Na opinião do autarca, a Metro do Porto teve "quase uma década de muito pouca responsabilidade, de má gestão, de obras sumptuárias, de estações enterradas onde deviam ser desenterradas, de mármore onde devia ser granito, de um custo de 33 milhões de euros por quilómetro de um equipamento que deveria ter custado sete ou oito milhões por quilómetro".
Monica Freilão (LUSA)
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