Correio da Manhã
2006-03-03 - 00:00:00
Cristina Pinto e Pinto
O metro até à Póvoa de Vazim tem dividido opiniões
Manuel Queiroz
O presidente da comissão executiva da Metro do Porto e o presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim fizeram ontem uma viagem experimental de metro da Póvoa ao Porto e ambos consideram que as queixas apresentadas pela comissão de utentes não têm razão de ser.
“O preço da viagem está aprovado pela Direcção-Geral dos Transportes Terrestres desde 2002 e agora estamos só à espera da aprovação do tarifário social”, disse Oliveira Marques durante a viagem. O preço é um dos problemas que os utentes colocam, pois 1,85 euros, dizem, é mais caro do que era o comboio ou o autocarro (1,35 euros). Os utentes dizem também que a viagem de metro é mais lenta do que a de comboio, em parte porque há mais paragens (as 13 estações passam agora a 21, embora o metro, em certos horários, possa não parar em todas).
Macedo Vieira, presidente da Câmara da Póvoa que também fez ontem a viagem experimental, prefere falar do que vê de bom. “Já disseram que se deitaram fora aqui 250 milhões de euros, que foi quanto custou a linha. Nem tudo se pode fazer de uma vez, há coisas que ainda faltam, mas creio que o que é importante é realçar a importância desta obra”, disse aos jornalistas.
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